Prisioneiros do querer
Quanto tempo procurei por ti amor?
Como a borboleta precisa da flor,
eu preciso do teu sorriso,
eu preciso do teu calor.
Estavas no reflexo das lágrimas de saudade!
Te esperavas desde o início dos tempos.
Por ti seriam todos os meus desejos.
Te procuraria até a eternidade!
Somos prisioneiros do querer.
Mas nesta doce prisão
enlaçamos nossos corpos com prazer,
nos entregamos com o coração...
Envolvidos, um no outro perdidos
escutamos os nossos gemidos
Nesta doce agonia
esquecemos da razão e dos sentidos.
Como pássaros procurando o ninho,
nos entregamos um ao outro.
São tuas todas as minhas carícias.
São teus todos os meus carinhos.
Juli Ribeiro
Publicado no Recanto das Letras em 22/03/2007Código do texto: T421423
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(Juli Ribeiro. http://www.recantodasletras.com.br/autores/juliribeiro).
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