quinta-feira, 22 de março de 2007

Prisioneiros do querer















Prisioneiros do querer

Quanto tempo procurei por ti amor?
Como a borboleta precisa da flor,
eu preciso do teu sorriso,
eu preciso do teu calor.

Estavas no reflexo das lágrimas de saudade!
Te esperavas desde o início dos tempos.
Por ti seriam todos os meus desejos.
Te procuraria até a eternidade!

Somos prisioneiros do querer.
Mas nesta doce prisão
enlaçamos nossos corpos com prazer,
nos entregamos com o coração...

Envolvidos, um no outro perdidos
escutamos os nossos gemidos
Nesta doce agonia
esquecemos da razão e dos sentidos.

Como pássaros procurando o ninho,
nos entregamos um ao outro.
São tuas todas as minhas carícias.
São teus todos os meus carinhos.

Juli Ribeiro
Publicado no Recanto das Letras em 22/03/2007Código do texto: T421423
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(Juli Ribeiro.
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